(Dudu) Mãe, nós podíamos comprar umas daquelas coisas para pôr nos ouvidos, para podermos entender as outras línguas.
(Mãe) Como assim, filho?
(Dudu) Então, mãe... se estivéssemos na Inglaterra, entendíamos o Inglês. Se estivéssemos na China, o chinês.
(Mãe) Mas isso não existe, Dudu. Existem auriculares para ouvirmos traduções de outras línguas... Mas tem de estar alguém a traduzir em simultâneo. Não existe nenhum aparelho para os ouvidos, que eu saiba, que faça essa tradução, em qualquer parte.
(Dudu) A sério?! Fogo, mãe! Estamos tão atrasados...
(Minutos depois)
(Dudu) Mãe, quando eu crescer já não vou ser jogador de hóquei. Vou ser antes um inventor. E vou inventar também um aparelho para a garganta. Assim também podemos falar logo as línguas que queremos...
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