E quando damos com a nossa filha a escrever no seu diário, ela nos deixa ver o que escreveu (vamos ver durante quanto tempo...), mostramos os diários que escrevemos durante a nossa adolescência, e acabamos deitadas na cama a falar de como as miúdas são complicadas, quando se zangam umas coisas a outras, como os rapazes às vezes conseguem ser tão parvos, e do que sentimos quando nos apaixonamos (porque, afinal de contas, mesmo complicadas e parvos, sempre se vão apaixonando!).
Adoro ter uma filha!
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