Coisas de Oceanário

- 16.1.11

Com o pai a trabalhar e corte de electricidade em casa, resolvi pegar nas tropas e rumar ao Oceanário. Desde que a Leonor aprendeu a dizer "Petche" que eu andava com vontade de lá ir. E hoje não pensei duas vezes. "Saíste mesmo com os 4??" - perguntava o Pai ao telefone. E, já na bilheteira do Oceanário, foi a vez da Funcionária se surpreender: "Vai mesmo entrar sozinha com eles todos??". O Afonso fez-se logo ouvir e argumentou que ele era um excelente condutor do carro da irmã. Saltou logo o Sebastião a dizer que quem levava a mana era ele (e ele continua a querer tudo o que o irmão quer! Maldito síndrome de irmão mais novo, que neste caso é do meio). E estive quase tentada a deixar que fossem eles os 2 a levar os irmãos, enquanto eu descansadamente via os peixinhos. Não ia durar muito tempo... aliás, nem a disputa pela irmã durou, porque os peixinhos falaram mais alto e eles passaram a disputar foi a máquina fotográfica e a descoberta do peixinho mais belo.
Balanço da manhã:
- A Leonor gritou uma centena de vezes "Petche" e o Duarte outras tantas vezes "Pê".
- Fomos repreendidos por comer bolachas e Bolycaos no Oceanário (mas quem suporta ouvir os filhos reclamar por comida?)
- Tirámos dezenas de fotos (sem flash, ok?). 90% delas são borrões negros ou imagens desfocadas.
- No final comprámos lembranças. Um kit ciência para o Afonso, um dinossauro para montar para o Sebastião, uma raia para a Leonor e um lagarto para o Duarte (embora ele, num momento de distracção minha, tenha mordido e enchido de baba todas as tartarugas de peluche que apanhou. Eu, como boa e tesa mãe, fingi que não vi e segui caminho)

Amanhã é dia de Concerto para bebés em Sintra. OS miúdos vão ficar esgotados com tanto programa... e a mãe deles idem idem aspas aspas!

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