É oficial. O meu filho Afonso quer ser escritor e anda a escrever histórias nos intervalos da escola, para depois oferecer. Bem... começou por oferecê-las... Mas, felizmente, para além dos genes da mãe, herdou também os genes do pai, por isso a dada altura resolveu começar a vendê-las.
- Vendê-las, Afonso?!
- Sim. Mas o Diogo Alves (leia-se compincha das escritas e do negócio) quer vender as histórias dele a 1 euro. E as minhas, como são mais pequenas, ele diz que só podem ser 50 cêntimos.
- Mas vocês estão mesmo a vender as histórias?! - eu ainda estava incrédula.
- Sabes que mais? Quem perde é ele... Como as minhas histórias são mais baratas as pessoas vão preferir as minhas... e eu vou ganhar mais.
Definitivamente, o meu filho vai safar-se muito melhor do que eu...
PS - O Duarte já corre tudo! Acabaram-se os gatinhanços em nossa casa. Já anda tudo a duas patas!
- Vendê-las, Afonso?!
- Sim. Mas o Diogo Alves (leia-se compincha das escritas e do negócio) quer vender as histórias dele a 1 euro. E as minhas, como são mais pequenas, ele diz que só podem ser 50 cêntimos.
- Mas vocês estão mesmo a vender as histórias?! - eu ainda estava incrédula.
- Sabes que mais? Quem perde é ele... Como as minhas histórias são mais baratas as pessoas vão preferir as minhas... e eu vou ganhar mais.
Definitivamente, o meu filho vai safar-se muito melhor do que eu...
PS - O Duarte já corre tudo! Acabaram-se os gatinhanços em nossa casa. Já anda tudo a duas patas!