Coisas de Ano Novo

- 1.1.07

Coisas de Pais
Este foi o primeiro ano em que o Afonso resistiu até à meia-noite para ver o fogo de artifício e assistir ao tradicional brinde de champagne com passas e desejos. Estava maluco, no sotão de nossa casa, a ver o fogo colorido em todas as terrinhas que nos rodeavam. O mano dormia desde as nove da noite, entrou em 2007 com a paz e a serenidade que eu desejo que ele mantenha pelo ano afora. Os meus outros desejos foram, em grande parte, também para eles, porque a maternidade torna-nos menos egoístas e torna-nos menos difícil a árdua tarefa de arranjar 12 coisas para pedir. O Afonseto ficou-se por uma. Sem problemas de ser assumidamente egocêntrico, porque ainda está em idade disso, disse-me que o seu desejo para 2007 era, nem mais nem menos do que... um ano cheio de chupa-chupas!
Bom ano para todos!

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3 comentários

  1. Bom ano para ti também, Sara! Para ti e para toda a família! Que 2007 traga muita matéria prima para nos deliciares com este blog.
    Beijinhos grandes

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  2. Um ano cheio de coisas boas. Que os teus filhotes continuem a crescer cheios de saude e que, tanto tu como o teu maridão, os consigam acompanhar!!

    Um grande beijinho
    A familia Piolho

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  3. O problema dos desejos, por cada passa que se come, cara Sara, é que há quem não goste de passas. Aliás, uma passa, sendo uma uva à qual, por já não ter sumo, lhe resta estoicamente o açúcar, converte-se numa espécie de velhinha: tem mau aspecto, está encarquilhada, já dela nada se esperaria mas, voilà, é um concentrado de qualquer coisa, imaginemos, sabedoria. Daí que possa ter o tal poder mas... e se todos os desejoa de todas as passas se concretizassem? Para além de outros onze, eu formularia um no sentido de deixar de chamar ao seu filho Afonseto. Penso que ele, um dia..., com uma passa na boca, ao olhar para si... (Agora vais pagar todos os diminutivos... sua, sua,... Sareta!) Vicissitudes de quem se sujeita a viver num mundo em que as sultanas e frutos afins comandam o destino dos mortais. Enfim, passei-me, em sentido literal.

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