Coisas de Estudos sobre Mães

- 3.3.12

Recebi esta semana o estudo "The Changing Face of Motherhood", da P&G, e estaquei logo nas primeiras conclusões. As mulheres portuguesas são as que menos tempo têm para si próprias, é triste, mas são também aquelas que recebem mais sinais de gratidão dos filhos. E há melhor do que isto?
De facto, lembro-me de apanhar um episódio da última Casa dos Segredos, em que a produção deixou que as mães visitassem os seus filhos, no confessionário, e de assistir, de lágrima no olho, à forma agradecida como cada um dos filhos falava com a respectiva mãe. Elas, algumas com vidas desfeitas, casamentos traumáticos, vidas enxovalhadas na imprensa, eram a luz dos olhos dos seus filhos, as melhores mães do mundo, as heroínas das suas crias. E o que mais pode desejar uma mãe?
De facto, muito se pode dizer do povo português. Sofremos de alguma falta de organização, de mobilização e de pessimismo. Mas se há coisa que ninguém pode dizer, é que não temos as melhores mães do mundo! (sim, pronto... pais também. Mas hoje deixem-nos lá ficar com os louros, ok?).

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